Por um momento, e todo ele,
Fascinou-me com tamanha beleza!
Foi o seu sorriso que atraiu meus olhos!
Foi o seu silêncio que me atraiu a atenção!
Com tamanha perfeição,
Que nem em meus sonhos pude encontrar!
Com gigantesca magnitude,
Sonhando realmente, devia estar!
E digo que ali, para sempre,
Poderia ficar admirando
O fantástico tamanho, emocionante,
Magnífico e espetacular!
(Ps. Feito para uma pessoa muito especial, apesar de ele não saber o quão especial é!)
"No que narrei, o senhor talvez até ache, mais do que eu, a minha verdade" (Guimarães Rosa)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Por um segundo
Assim, como quando você faz
Suprir-me de esperança!
Alimenta-me na alma,
Torna-me mais uma vez criança!
Pequena criança que
Há muito tempo morreu!
Menina alimentada por seus olhos,
E com uma palavra reviveu!
E como é agradável
O som da sua voz!
Faz-me pensar, por um segundo,
Que eu e você somos nós!
Mas maldita esperança
Que se perde no ar!
Perco as forças
E não posso me recuperar!
Suprir-me de esperança!
Alimenta-me na alma,
Torna-me mais uma vez criança!
Pequena criança que
Há muito tempo morreu!
Menina alimentada por seus olhos,
E com uma palavra reviveu!
E como é agradável
O som da sua voz!
Faz-me pensar, por um segundo,
Que eu e você somos nós!
Mas maldita esperança
Que se perde no ar!
Perco as forças
E não posso me recuperar!
domingo, 23 de dezembro de 2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Amor sem refúgio!
Desnorteada e presa
Em um mundo que o pertence!
E pensar em você é tornar eco a sua imagem,
Como uma grande onda vibrante:
Trazendo e levando você de mim!
Com passos incertos
Que me levam a um único lugar!
Em sua direção, mas com um destino distante!
Guiando-me em seus olhos, medindo meu medo,
Mas mesmo assim: seguindo a nossa verdade!
E viver sua alegria
É viver constantemente uma falsa certeza!
Que me faz pensar ser sincero,
Mas no fundo tudo é somente,
E somente é o não saber viver!
E o que antes era belo,
Como a luz que reluzia de seus olhos,
Tornou-se por um período constante,
Mais um enorme e incompleto
Amor sem refúgio!
Em um mundo que o pertence!
E pensar em você é tornar eco a sua imagem,
Como uma grande onda vibrante:
Trazendo e levando você de mim!
Com passos incertos
Que me levam a um único lugar!
Em sua direção, mas com um destino distante!
Guiando-me em seus olhos, medindo meu medo,
Mas mesmo assim: seguindo a nossa verdade!
E viver sua alegria
É viver constantemente uma falsa certeza!
Que me faz pensar ser sincero,
Mas no fundo tudo é somente,
E somente é o não saber viver!
E o que antes era belo,
Como a luz que reluzia de seus olhos,
Tornou-se por um período constante,
Mais um enorme e incompleto
Amor sem refúgio!
terça-feira, 27 de novembro de 2007
Acordar!
Hoje eu abri meu e-mail, e lá havia uma dessas correntes que nos mandam!
Como sempre, eu a abri (apesar de nunca repassar, e não foi hoje que abri essa exceção).
Nessa corrente estava escrito que “Acordar” separando as silabas (A-Cor-Dar) daria a entender que seria “dar a cor” ao dia!
Eu logo neguei... Sendo “A” usado para negar sentido de cada coisa, daria a entender que deixar de dormir seria perder a cor dos sonhos do seu sono!
E o acordar simplesmente seria ver o mundo como ele realmente é: Preto e Branco (Sem cores).
Como sempre, eu a abri (apesar de nunca repassar, e não foi hoje que abri essa exceção).
Nessa corrente estava escrito que “Acordar” separando as silabas (A-Cor-Dar) daria a entender que seria “dar a cor” ao dia!
Eu logo neguei... Sendo “A” usado para negar sentido de cada coisa, daria a entender que deixar de dormir seria perder a cor dos sonhos do seu sono!
E o acordar simplesmente seria ver o mundo como ele realmente é: Preto e Branco (Sem cores).
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Como a 7ª antologia de Carlos!
Amo cada palavra e verso!
Navego no mundo, fixando os olhos na
Tarde que vai partindo!
Ontem
Logo será o dia de hoje!
Orgulhosamente
Grafito todo esse mundo
Ideológico que só
Atentamente observei ao longo da vida!
Pobre são essas palavras
Observadas e transcritas por uma qualquer!
Esqueço-me
Tranqüilamente do restante!
Inicio então, novamente,
Cada outro verso
A cada outra palavra!
Navego no mundo, fixando os olhos na
Tarde que vai partindo!
Ontem
Logo será o dia de hoje!
Orgulhosamente
Grafito todo esse mundo
Ideológico que só
Atentamente observei ao longo da vida!
Pobre são essas palavras
Observadas e transcritas por uma qualquer!
Esqueço-me
Tranqüilamente do restante!
Inicio então, novamente,
Cada outro verso
A cada outra palavra!
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Fisicamente indolor!
Chorava lágrimas tristes de uma vida medíocre, sem infância e sem amor! Chorava lágrimas de desespero, pela emboscada do ódio pelo tédio! Exausta, chorava um choro de criança, que o doce que comia, fora roubado! Lacrimejava lágrimas de um choro, por chorar sua existência, sem ao menos ter vivido!
Exausta, hoje Marina não fora ao trabalho! Com o gosto insosso da vida marcado na boca, enjoada, também não se alimentou durante o longo do dia! O desespero percorria suas veias, sobrepondo sua euforia cansada, marcada pelo tédio que alimentava sua alma, por isso, hoje, Marina também não se levantou! E assim, permaneceu intacta ao longo do dia, dia que ela não viu!
Deitada no escuro, com os olhos abertos... Ou fechados? Não dava para saber! Não sabia se o escuro era do ambiente ou simplesmente por manter os olhos fechados! A situação era desproporcional a ter tal conhecimento sobre si mesma!
Hoje o dia veio sem que ao menos Marina pudesse vê-lo! As lágrimas ofuscaram o brilho da manhã, e não mais do que de repente, o escuro mortal, que matou a vida de Marina, sem que ao menos ela pudesse ter vivido em meio a sua sobrevivência, surgiu...!
Assim foi que tudo aconteceu! A noite veio, e o escuro que surgiu nunca mais teve um fim, e assim, Marina não pode mais ver o amanhecer...!
Exausta, hoje Marina não fora ao trabalho! Com o gosto insosso da vida marcado na boca, enjoada, também não se alimentou durante o longo do dia! O desespero percorria suas veias, sobrepondo sua euforia cansada, marcada pelo tédio que alimentava sua alma, por isso, hoje, Marina também não se levantou! E assim, permaneceu intacta ao longo do dia, dia que ela não viu!
Deitada no escuro, com os olhos abertos... Ou fechados? Não dava para saber! Não sabia se o escuro era do ambiente ou simplesmente por manter os olhos fechados! A situação era desproporcional a ter tal conhecimento sobre si mesma!
Hoje o dia veio sem que ao menos Marina pudesse vê-lo! As lágrimas ofuscaram o brilho da manhã, e não mais do que de repente, o escuro mortal, que matou a vida de Marina, sem que ao menos ela pudesse ter vivido em meio a sua sobrevivência, surgiu...!
Assim foi que tudo aconteceu! A noite veio, e o escuro que surgiu nunca mais teve um fim, e assim, Marina não pode mais ver o amanhecer...!
terça-feira, 23 de outubro de 2007
sexta-feira, 19 de outubro de 2007
Entre eu e nós
Hoje fiquei com uma extrema vontade de fugir,
Assim, como fazia quando era criança!
Jurava nunca mais voltar, rodeava o quarteirão
E abria o portão escondida, para não fazer barulho!
A significativa diferença, é que antes eu fugia
De outros, e hoje: de mim mesma!
Como se hoje fosse eterno, e amanhã distante.
Meus sentimentos uniram-se a minha consciência,
Para me reprimirem, e nem me esquivar pude!
Nem sofrer sozinha, deixaram!
E nem apreciar a dor de perder
Um grande mentecapto fui capaz!
Às vezes nem eu me agüento,
E me incomodo com a minha presença,
Esquivando-me de pensar, com medo de ouvir!
E tem vezes que meus sonhos são tão reais,
Que me perco na fantasia e me encontro aqui,
Na realidade, ouvindo o que meus sonhos têm a dizer!
Assim, como fazia quando era criança!
Jurava nunca mais voltar, rodeava o quarteirão
E abria o portão escondida, para não fazer barulho!
A significativa diferença, é que antes eu fugia
De outros, e hoje: de mim mesma!
Como se hoje fosse eterno, e amanhã distante.
Meus sentimentos uniram-se a minha consciência,
Para me reprimirem, e nem me esquivar pude!
Nem sofrer sozinha, deixaram!
E nem apreciar a dor de perder
Um grande mentecapto fui capaz!
Às vezes nem eu me agüento,
E me incomodo com a minha presença,
Esquivando-me de pensar, com medo de ouvir!
E tem vezes que meus sonhos são tão reais,
Que me perco na fantasia e me encontro aqui,
Na realidade, ouvindo o que meus sonhos têm a dizer!
domingo, 14 de outubro de 2007
Sou...
Sou o silêncio que nunca se acaba!
A solidão em beira de estrada!
Sou um rumo que ninguém quer seguir!
O nada, que vive sem mim!
Sou a tristeza que se perpetua!
A antes clareza, que hoje escurece!
A vida que nunca enobrece!
Sou o sol que nunca brilha!
Sou o mundo, sou o nada, sou o escuro!
Sou o confronto, o eterno que acabou!
Sou o que antes era começo, e hoje fim!
As palavras que se arrependeram, e ficam soltas...!
A distância que ninguém procura,
A verdade que ninguém vê!
O céu sem estrelas! A onda sem mar!
O final que ninguém procura!
A solidão em beira de estrada!
Sou um rumo que ninguém quer seguir!
O nada, que vive sem mim!
Sou a tristeza que se perpetua!
A antes clareza, que hoje escurece!
A vida que nunca enobrece!
Sou o sol que nunca brilha!
Sou o mundo, sou o nada, sou o escuro!
Sou o confronto, o eterno que acabou!
Sou o que antes era começo, e hoje fim!
As palavras que se arrependeram, e ficam soltas...!
A distância que ninguém procura,
A verdade que ninguém vê!
O céu sem estrelas! A onda sem mar!
O final que ninguém procura!
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Sonhador
Voava os sonhos,
Que sonhava um sonhador!
Sonhando vivia, vivia sonhando,
E assim seguia!
Como se tudo fosse único,
Com claridade e perfeição!
Olhava as paisagens, se encantava com a vida!
Apenas sonhava que via!
Nunca pode ver as favelas
Detrás das praias,
Nem a fome do outro lado da calçada,
Por, simplesmente, não as ter em seus sonhos!
Apenas via os pássaros cantando,
As ondas molhar seus pés,
E a noite estrelada iluminá-lo.
Coitado! Apenas um sonhador!
Que sonhava um sonhador!
Sonhando vivia, vivia sonhando,
E assim seguia!
Como se tudo fosse único,
Com claridade e perfeição!
Olhava as paisagens, se encantava com a vida!
Apenas sonhava que via!
Nunca pode ver as favelas
Detrás das praias,
Nem a fome do outro lado da calçada,
Por, simplesmente, não as ter em seus sonhos!
Apenas via os pássaros cantando,
As ondas molhar seus pés,
E a noite estrelada iluminá-lo.
Coitado! Apenas um sonhador!
sábado, 29 de setembro de 2007
Do poder de imensa solidão
Abalada
Nas asas da solidão!
Percorri toda a vida
Em busca da melhor maneira
De me aliviar das ilusões!
Mas sem a verdade,
Que me suportava, como base,
O desmorono veio,
Sem que eu visse a queda!
Queda que tanto me machucou e eu nem vi!
Sem ao menos ter a esperança
Do recinto, que nunca me acolheu!
Olhá-lo e vê-lo em pior estado que,
A tal solidão,
Abandonou em mim!
Nas asas da solidão!
Percorri toda a vida
Em busca da melhor maneira
De me aliviar das ilusões!
Mas sem a verdade,
Que me suportava, como base,
O desmorono veio,
Sem que eu visse a queda!
Queda que tanto me machucou e eu nem vi!
Sem ao menos ter a esperança
Do recinto, que nunca me acolheu!
Olhá-lo e vê-lo em pior estado que,
A tal solidão,
Abandonou em mim!
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Por onde anda?
Com a distância de meus pensamentos
Pude enxergar que os opostos juntos caminham!
Consegui ver que as extremidades
Direcionam-se passo a passo para o mesmo lugar!
O nada está em tudo a todo momento,
Iludidos em seus caminhos por onde trilham!
Sobrevivem e nada além, vendo a bondade
Percorrendo junto ao mau, a Cantar!
E assim, vivemos, sem contento,
Sem angústias, sem aqueles que nos matam!
Procurando, enfim, a felicidade,
Que com a tristeza , caminhando deve estar!
Pude enxergar que os opostos juntos caminham!
Consegui ver que as extremidades
Direcionam-se passo a passo para o mesmo lugar!
O nada está em tudo a todo momento,
Iludidos em seus caminhos por onde trilham!
Sobrevivem e nada além, vendo a bondade
Percorrendo junto ao mau, a Cantar!
E assim, vivemos, sem contento,
Sem angústias, sem aqueles que nos matam!
Procurando, enfim, a felicidade,
Que com a tristeza , caminhando deve estar!
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Entre tempos
Passo a passo,
Ouço! O que não quero ouvir...
Modifico,
Transformo, crio,
elevo e me contagio!
Ao nada:Ouço, amedronto-me!
Tempo: Acalma...!
Alivio-me!
Melhoro!
(Silêncio!)
Ando,
Vivo!
Vejo (sombras),
Vultos!
Viajo, incondicionalmente, e
Volto!
Versejo!
Vou-me!
Deito,
E não mais vivo!
Ouço! O que não quero ouvir...
Modifico,
Transformo, crio,
elevo e me contagio!
Ao nada:Ouço, amedronto-me!
Tempo: Acalma...!
Alivio-me!
Melhoro!
(Silêncio!)
Ando,
Vivo!
Vejo (sombras),
Vultos!
Viajo, incondicionalmente, e
Volto!
Versejo!
Vou-me!
Deito,
E não mais vivo!
sábado, 1 de setembro de 2007
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
Equivocos!
Aos ventos que passam de leste a oeste,
de norte a sul, declaro que: tudo foi em vão!
E assim eu vivo, assim sobrevivo!
Eu sei... Errei... mas quem não erra?
Queria falar que não temo...
Queria dizer que sei lidar com o coração!
Mas só sei ouvi-lo pulsar!
Eu sei... Eu erro... Mas como não errar?
Queria esquecer o passado e o presente...
Começar um futuro diferente!
Eu somente quero...!
Eu sei... Vou errar... Mas temo em acertar!
Não vivo mais minhas palavras!
Não ganho mais verdades!
E isso simplesmente não se diferencia!
de norte a sul, declaro que: tudo foi em vão!
E assim eu vivo, assim sobrevivo!
Eu sei... Errei... mas quem não erra?
Queria falar que não temo...
Queria dizer que sei lidar com o coração!
Mas só sei ouvi-lo pulsar!
Eu sei... Eu erro... Mas como não errar?
Queria esquecer o passado e o presente...
Começar um futuro diferente!
Eu somente quero...!
Eu sei... Vou errar... Mas temo em acertar!
Não vivo mais minhas palavras!
Não ganho mais verdades!
E isso simplesmente não se diferencia!
sábado, 25 de agosto de 2007
A toa!
Vivi palavras,
Palavras vãs!
Realizei sonhos,
Sonhos inúteis!
Amanheci dores,
Dores exaustivas!
Ganhei pessoas,
Pessoas mentecaptas!
E tudo ainda,
Não foi nada...
Pois, vivo,
Vivo um mundo vazio!
Palavras vãs!
Realizei sonhos,
Sonhos inúteis!
Amanheci dores,
Dores exaustivas!
Ganhei pessoas,
Pessoas mentecaptas!
E tudo ainda,
Não foi nada...
Pois, vivo,
Vivo um mundo vazio!
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Destino
Medíocre destino!
Por quais ventos foi você
Trazido e empobrecido meu caminho?
Aos quais, miseráveis,
Descontentes dias, resolveu
Trazer meus enganos?
Ao qual acaso, de senso baixo,
Decidiu aumentar a ilusão,
Dessa pobre, que lhe indaga!
Por quais ventos foi você
Trazido e empobrecido meu caminho?
Aos quais, miseráveis,
Descontentes dias, resolveu
Trazer meus enganos?
Ao qual acaso, de senso baixo,
Decidiu aumentar a ilusão,
Dessa pobre, que lhe indaga!
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Ao infinito
Desde o infinito que cobre presente,
Até o sempre, que torna o Agora, passado!
De o ponto da maior insanidade,
Ao equilíbrio irônico humano!
Quais são as influencias que o levaram a errar?
Quem determinou o certo e o incerto?
Por onde veio, aos que podem ver, a tal de felicidade?
De onde veio à resposta contrária, ao restante?
Surgiu! Mas quem sabe o significante?
Veio por entre o tempo,
Relacionado ao infinito e o sempre!
Por entre esses que os insanos propuseram!
Talvez, a lápide dizia o certo,
Quando ali, meus cegos olhos, leram,
O fim para o nunca, daquela
Que impuseram, porém, até então, perdida felicidade!
Até o sempre, que torna o Agora, passado!
De o ponto da maior insanidade,
Ao equilíbrio irônico humano!
Quais são as influencias que o levaram a errar?
Quem determinou o certo e o incerto?
Por onde veio, aos que podem ver, a tal de felicidade?
De onde veio à resposta contrária, ao restante?
Surgiu! Mas quem sabe o significante?
Veio por entre o tempo,
Relacionado ao infinito e o sempre!
Por entre esses que os insanos propuseram!
Talvez, a lápide dizia o certo,
Quando ali, meus cegos olhos, leram,
O fim para o nunca, daquela
Que impuseram, porém, até então, perdida felicidade!
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Em pleno vazio!
Esse vácuo que dominou minha, antes, felicidade, é tão grande a tal ponto de não mais sentir meus pés no chão!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Momento final!
Era, foi e será...
...Apenas sonho!
...Ilusão!
...Palavras inacabadas!
Nem tente...
...Mudar a realidade!
...Fingir que é de verdade!
...Seria, apenas, dor maior!
Quão bom foi,
Na lembrança ficará!
Pára, e não mais!
Só para alimentar o passado!
Finais...
Como acontecem?
Por que ocorrem?
Simplesmente vêm!
...Apenas sonho!
...Ilusão!
...Palavras inacabadas!
Nem tente...
...Mudar a realidade!
...Fingir que é de verdade!
...Seria, apenas, dor maior!
Quão bom foi,
Na lembrança ficará!
Pára, e não mais!
Só para alimentar o passado!
Finais...
Como acontecem?
Por que ocorrem?
Simplesmente vêm!
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Por saudades
Amei!
Mas não que tenha
Sido finalizado o sentimento!
Então, corrijo-me, amo!
Voei!
Pelo lindo azul do céu
Até o aparecimento do luar!
Tudo, sem sair do lugar!
Vivi!
Continuo escrevendo,
Porém, somente vivi!
E quem sabe um dia voltar a viver?
Lembrei!
Com grande aperto no peito,
Com grande tristeza no olhar!
Pois, enfim, minha vida são lembranças!
Mas não que tenha
Sido finalizado o sentimento!
Então, corrijo-me, amo!
Voei!
Pelo lindo azul do céu
Até o aparecimento do luar!
Tudo, sem sair do lugar!
Vivi!
Continuo escrevendo,
Porém, somente vivi!
E quem sabe um dia voltar a viver?
Lembrei!
Com grande aperto no peito,
Com grande tristeza no olhar!
Pois, enfim, minha vida são lembranças!
terça-feira, 24 de julho de 2007
Linear Obsessor
Latejante, assim como um coração
Emocionado, sem pressa de acabar o momento,
Onde foi esquecida, saudosa emoção?
O tempo leva e trás
Dias incríveis, de tamanho tão grande, que,
Aplaudem, todos, de pé!
Emocionado, sem pressa de acabar o momento,
Onde foi esquecida, saudosa emoção?
O tempo leva e trás
Dias incríveis, de tamanho tão grande, que,
Aplaudem, todos, de pé!
sexta-feira, 20 de julho de 2007
Em outros lados!
Ouvi, de longe, gritos de dor,
E é nessas horas que o silêncio me atrai!
Até quero ouvir, mas que sejam de alegria,
E que quem antes ouvira, algum passo dera!
Vi, de perto, a guerra,
E é nessas horas que se vê quem são os cegos!
Gosto das guerras, guerras utilizando como arma
Os travesseiros, tais que tanto risos causam!
Senti em mim, lágrimas de outros,
Lágrimas que caem sem nem perceberem!
Aliviada fico, quando sei
Que são boas as notícias que chegam!
E é nessas horas que o silêncio me atrai!
Até quero ouvir, mas que sejam de alegria,
E que quem antes ouvira, algum passo dera!
Vi, de perto, a guerra,
E é nessas horas que se vê quem são os cegos!
Gosto das guerras, guerras utilizando como arma
Os travesseiros, tais que tanto risos causam!
Senti em mim, lágrimas de outros,
Lágrimas que caem sem nem perceberem!
Aliviada fico, quando sei
Que são boas as notícias que chegam!
domingo, 15 de julho de 2007
Em ciclo...
Caminhava sempre por ali...
Até que um dia, no final do caminho
Abriram-se duas novas passagens...
Em dúvida e desespero,
Sentou-se por ali, para ver
O tempo passar e uma resposta surgir...
Os dias se passaram,
Mas tristemente a resposta não chegou...
Temia tanto em se arrepender...
Mas no período em que ali ficara
Pôde perceber que o tempo nos traz fim,
Mas para cada fim, um novo começo!
Até que um dia, no final do caminho
Abriram-se duas novas passagens...
Em dúvida e desespero,
Sentou-se por ali, para ver
O tempo passar e uma resposta surgir...
Os dias se passaram,
Mas tristemente a resposta não chegou...
Temia tanto em se arrepender...
Mas no período em que ali ficara
Pôde perceber que o tempo nos traz fim,
Mas para cada fim, um novo começo!
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Fantasiando o viver
Calaram-se as malditas vozes,
E nada foi além...
Com maior intensidade das voltas terrestre,
Desejei não ver mais ninguém...
Deparei-me ao inesperado
E fiquei sem reação...
Seu lindo sorriso em minha frente
Perdi-me nas palavras, então...
Oh! Noite inesquecível
Por um brilho no olhar...
Não foi preciso mais do que um sorriso
Para você me conquistar...
E nada foi além...
Com maior intensidade das voltas terrestre,
Desejei não ver mais ninguém...
Deparei-me ao inesperado
E fiquei sem reação...
Seu lindo sorriso em minha frente
Perdi-me nas palavras, então...
Oh! Noite inesquecível
Por um brilho no olhar...
Não foi preciso mais do que um sorriso
Para você me conquistar...
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Vínculo
Foi-se,
e foi só o que pude ver!
Ao longe...
Distante,
Em um único impulso
até o nunca mais!
Perdido,
em caminhos que o levam
para o centro!
Cansado,
jogado ao nada
e ao nunca mais!
Em desespero,
já sem rumo
para achar o fim!
Inalcançável,
nem mesmo um lugar
perigoso para ficar!
Impaciente,
pois só o tempo
e a dor fará tudo acabar!
e foi só o que pude ver!
Ao longe...
Distante,
Em um único impulso
até o nunca mais!
Perdido,
em caminhos que o levam
para o centro!
Cansado,
jogado ao nada
e ao nunca mais!
Em desespero,
já sem rumo
para achar o fim!
Inalcançável,
nem mesmo um lugar
perigoso para ficar!
Impaciente,
pois só o tempo
e a dor fará tudo acabar!
terça-feira, 3 de julho de 2007
Distante mundo!
Por onde caminhas, tu?
Ô tempo perdido!
Preso no silêncio,
Sozinho na ilusão!
Próximo aos passos finais,
Rumo ao mudo!
Distante do choro vivo,
De felicidade!
Por aqui se encontra!
Ô tempo, agora, não mais perdido!
Liberte-se do silêncio...
Desvie seu caminho...
E para que tanto, se, entretanto,
Todos, logo, estaremos lá?
De cabeça baixa, olhos tristes,
E em um vácuo permanente!
Ô tempo perdido!
Preso no silêncio,
Sozinho na ilusão!
Próximo aos passos finais,
Rumo ao mudo!
Distante do choro vivo,
De felicidade!
Por aqui se encontra!
Ô tempo, agora, não mais perdido!
Liberte-se do silêncio...
Desvie seu caminho...
E para que tanto, se, entretanto,
Todos, logo, estaremos lá?
De cabeça baixa, olhos tristes,
E em um vácuo permanente!
quinta-feira, 28 de junho de 2007
No vácuo!
Não que a magnitude fosse
De pequena intensidade,
Nem que a vida fosse
De meras confissões...
Apenas, enfim, abri os olhos
E nada puderam captar!
Não que a relatividade
Do mundo fosse de baixa realidade,
Nem que soubéssemos então
A verdadeira seriedade,
Mas, no entanto, foram
Vagas as lembranças de um mito!
De pequena intensidade,
Nem que a vida fosse
De meras confissões...
Apenas, enfim, abri os olhos
E nada puderam captar!
Não que a relatividade
Do mundo fosse de baixa realidade,
Nem que soubéssemos então
A verdadeira seriedade,
Mas, no entanto, foram
Vagas as lembranças de um mito!
sábado, 23 de junho de 2007
Apenas fato!
Não queria ver a altura
da ilusão até a verdade,
porém, a dificuldade é grande
quando estamos a meio caminho percorridos!
Tentei enganar-me e
por fim, fugir desse princípio!
Mas, como sombra, me perseguia,
repetindo, em meus sonhos, minha queda!
Acordar não fazia os fatos mudarem,
nem me ver de pé novamente!
Enfim, pude entender
e encarar a vida diferente!
Se até nos sonhos
cair foi inevitável,
quem sou eu, ô pobre poetisa,
para reverter essa exatidão?
da ilusão até a verdade,
porém, a dificuldade é grande
quando estamos a meio caminho percorridos!
Tentei enganar-me e
por fim, fugir desse princípio!
Mas, como sombra, me perseguia,
repetindo, em meus sonhos, minha queda!
Acordar não fazia os fatos mudarem,
nem me ver de pé novamente!
Enfim, pude entender
e encarar a vida diferente!
Se até nos sonhos
cair foi inevitável,
quem sou eu, ô pobre poetisa,
para reverter essa exatidão?
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Desenganos
Deixe-me levantar para gritar
a dor que vive em meu peito!
Deixe-me sentir as palavras
que voam pelo vento!
Liberta mais ainda com as dores
que me prende a solidão!
Sozinha, caminhando
procurando algo na multidão!
Ouça a voz que grita
o seu nome!
Ouça o que a brisa
leva até você!
Com o dia a luz acalma
o que ainda não foi!
Com o tempo as amizades
que não chegaram!
a dor que vive em meu peito!
Deixe-me sentir as palavras
que voam pelo vento!
Liberta mais ainda com as dores
que me prende a solidão!
Sozinha, caminhando
procurando algo na multidão!
Ouça a voz que grita
o seu nome!
Ouça o que a brisa
leva até você!
Com o dia a luz acalma
o que ainda não foi!
Com o tempo as amizades
que não chegaram!
terça-feira, 12 de junho de 2007
Em sentença final
Esperando o tempo passar,
E nada além...
Com o meu desejo radiante
De ver alguém...
Esperarei enquanto o tempo
Quiser passar...
Respirarei minha euforia
Sem sair do lugar...
E quando, de emoção,
Tudo chagar ao fim...
Poderei respirar aliviada
Sabendo que o alcancei, enfim...
E nada além...
Com o meu desejo radiante
De ver alguém...
Esperarei enquanto o tempo
Quiser passar...
Respirarei minha euforia
Sem sair do lugar...
E quando, de emoção,
Tudo chagar ao fim...
Poderei respirar aliviada
Sabendo que o alcancei, enfim...
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Vagamente sem rumo
Posso ver, novamente,
O sol nascer!
Posso, alegremente,
De esse novo dia me esconder!
Encontrei um caminho
Em meio a escuridão...
Caminhando nele, sozinha,
Descobri que esse é a solidão!
Ô mundos vãos,
Que me surgem por aí...
Ô noites vagas
Que das lembranças me esqueci!
Caminhá-lo-ei até
Um distinto fim...
Permanecê-lo-ei até quando
Quiserem assim!
sexta-feira, 1 de junho de 2007
Dentre razões!
Dos fins que os começos nos oferecem,
Das razões que as emoções nos entrega,
Das tristezas que a vida nos submete,
Eu me entrego ao mundo da desistência!
Ô fim repentino inesperado,
Ô perca intuitiva de um dever,
Ô perdidos sonhos que o mundo
trás para si próprio...
E ainda pergunto, por quê?
Sem resposta caminho rumo ao silêncio!
Sem resposta permaneço calada
em meio aos que tanto incomodam...
Agirei como, sem base a um futuro?
Permanecerei como sem destino,
com distância, sem caminho...?
Viverei como, sem você?
Das razões que as emoções nos entrega,
Das tristezas que a vida nos submete,
Eu me entrego ao mundo da desistência!
Ô fim repentino inesperado,
Ô perca intuitiva de um dever,
Ô perdidos sonhos que o mundo
trás para si próprio...
E ainda pergunto, por quê?
Sem resposta caminho rumo ao silêncio!
Sem resposta permaneço calada
em meio aos que tanto incomodam...
Agirei como, sem base a um futuro?
Permanecerei como sem destino,
com distância, sem caminho...?
Viverei como, sem você?
quarta-feira, 30 de maio de 2007
Encanto
Ao encanto as mais belas
dores que a um ser pode surgir...
Até das mais tristes
ilusões inaceitáveis a ganhar!
De momento, sem efeitos, sem dores,
Banais!
Com o tempo, ameaçador, assustador e
sem encantos mais!
Desde um começo já vem
perdendo o seu poder...
Trocado alguns, por tristeza
e outros por valores!
E de encanto pouco
a pouco a destruição!
E das palavras, cada vez mais
o seu silêncio!
dores que a um ser pode surgir...
Até das mais tristes
ilusões inaceitáveis a ganhar!
De momento, sem efeitos, sem dores,
Banais!
Com o tempo, ameaçador, assustador e
sem encantos mais!
Desde um começo já vem
perdendo o seu poder...
Trocado alguns, por tristeza
e outros por valores!
E de encanto pouco
a pouco a destruição!
E das palavras, cada vez mais
o seu silêncio!
sexta-feira, 25 de maio de 2007
No fim, somente espinhos
Não sei como esconder,
Complico-me em não demonstrar!
Está tão difícil não deixar-me
mostra que, enfim, é por ti
que surge a tristeza!
Em Segundo a lágrima vem a cair....
A cada minuto que tenho saudade de ti,
em pedaços desmonta meu dever!
E como se não houvesse o amanhã
surge em atos, nada além!
E como se não houvesse mais segredos
não surge na vida, mais ninguém!
E como se perder, se pessoas
cuidam mais da sua vida do que você?
Apontam o seu caminho, e não a deixa desviar!
Não surge no fim, um espinho, para o mundo acabar!
Complico-me em não demonstrar!
Está tão difícil não deixar-me
mostra que, enfim, é por ti
que surge a tristeza!
Em Segundo a lágrima vem a cair....
A cada minuto que tenho saudade de ti,
em pedaços desmonta meu dever!
E como se não houvesse o amanhã
surge em atos, nada além!
E como se não houvesse mais segredos
não surge na vida, mais ninguém!
E como se perder, se pessoas
cuidam mais da sua vida do que você?
Apontam o seu caminho, e não a deixa desviar!
Não surge no fim, um espinho, para o mundo acabar!
domingo, 20 de maio de 2007
Deixe aonde está!
Mesmo inacabado junto ao tempo
Não tente descobrir o que acabou!
Reacenda as luzes, deixe os sonhos,
Não acorde o que adormeceu!
Deixe no passado as lembranças,
Que caminhe por lá os nossos dias!
Que o seu desejo de desespero se realize
Junto à euforia de estar sozinho!
Que nas vagas noites de solidão
Você possa entender que terminou...
Perto do alívio incompreendido,
E de suas derrotas finalizadas!
E por fim, que descubra uma nova chance,
Com uma nova vida, um novo alguém!
Que a euforia se acabe, a tristeza se vá
E que não sobre Ninguém!
Não tente descobrir o que acabou!
Reacenda as luzes, deixe os sonhos,
Não acorde o que adormeceu!
Deixe no passado as lembranças,
Que caminhe por lá os nossos dias!
Que o seu desejo de desespero se realize
Junto à euforia de estar sozinho!
Que nas vagas noites de solidão
Você possa entender que terminou...
Perto do alívio incompreendido,
E de suas derrotas finalizadas!
E por fim, que descubra uma nova chance,
Com uma nova vida, um novo alguém!
Que a euforia se acabe, a tristeza se vá
E que não sobre Ninguém!
sábado, 19 de maio de 2007
Silenciosos gritos!
Reacende em mim
A viva luz negra que já morava em meu peito,
Na parte do todo nunca conquistada!
Ilumina das lembranças, as melhores!
Quem dera,ô céus!,Ainda poder lembrar com alegria
Da dor que reavivava a ilusão!
Um dia poderei lembrar das felicidades,
Sem nenhuma culpa do meu inocente contento!
Lembranças do que acabou me faz sofrer!
Impossível é viver tentando esquecer
Aquilo que o coração não abandona!
Vontade que tenho de esquecer então, meu coração!
E nas passagens da vida que não me esquecem por aí,
Fazem me chegar onde o destino jamais me encontrará!
Será que para o certo me destinei
Ou por desencontro da euforia me desviei?
A viva luz negra que já morava em meu peito,
Na parte do todo nunca conquistada!
Ilumina das lembranças, as melhores!
Quem dera,ô céus!,Ainda poder lembrar com alegria
Da dor que reavivava a ilusão!
Um dia poderei lembrar das felicidades,
Sem nenhuma culpa do meu inocente contento!
Lembranças do que acabou me faz sofrer!
Impossível é viver tentando esquecer
Aquilo que o coração não abandona!
Vontade que tenho de esquecer então, meu coração!
E nas passagens da vida que não me esquecem por aí,
Fazem me chegar onde o destino jamais me encontrará!
Será que para o certo me destinei
Ou por desencontro da euforia me desviei?
Assinar:
Postagens (Atom)