quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Mudanças

Como fazer de atos tão espontâneos, as mais calculadas e minuciosamente pensadas e feitas atitudes de racionalidade aguçada e madura o suficiente para se mostrar forte e imprescindível? Como fazer das minhas palavras pobres, imperativas humildes expressões?
Impossível! Se for assim, que ainda seja invejada minha pobre felicidade que se eleva em cada ponto forte de expressão, em cada momento pequeno mas suficiente para que com uma risada tudo se resolva, se melhore, se transforme...
Não venha dizer, com palavras sutis e choro preso na garganta, que minha felicidade te incomoda, te machuca, te irrita... Não venha tentar abafar o riso que precede em minhas frases filosoficamente inventadas, espontâneas...
Não sou madura o suficiente para aceitar o fato de que tenho que mudar...!