sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Ao infinito

Desde o infinito que cobre presente,
Até o sempre, que torna o Agora, passado!
De o ponto da maior insanidade,
Ao equilíbrio irônico humano!

Quais são as influencias que o levaram a errar?
Quem determinou o certo e o incerto?
Por onde veio, aos que podem ver, a tal de felicidade?
De onde veio à resposta contrária, ao restante?

Surgiu! Mas quem sabe o significante?
Veio por entre o tempo,
Relacionado ao infinito e o sempre!
Por entre esses que os insanos propuseram!

Talvez, a lápide dizia o certo,
Quando ali, meus cegos olhos, leram,
O fim para o nunca, daquela
Que impuseram, porém, até então, perdida felicidade!