Abalada
Nas asas da solidão!
Percorri toda a vida
Em busca da melhor maneira
De me aliviar das ilusões!
Mas sem a verdade,
Que me suportava, como base,
O desmorono veio,
Sem que eu visse a queda!
Queda que tanto me machucou e eu nem vi!
Sem ao menos ter a esperança
Do recinto, que nunca me acolheu!
Olhá-lo e vê-lo em pior estado que,
A tal solidão,
Abandonou em mim!