Escolher não é optativo.  As escolhas são permanentes e eliminatórias, quando você escolhe um caminho elimina automaticamente o outro, ou os outros.
A arte de escolher é dolorosa e árdua, pois muitos dos caminhos não há retorno, apenas desvios. Desviar-se é alcançar outra rota; seguir caminho reto é chegar ao esperado... Esperar é matar dentro de si os desvios do improviso e imprevisto. 
Posso escolher entre correr e andar; posso escolher entre tentar e esperar; entre lutar e chorar; entre sorrir, ainda que um sorriso amarelo e forjado, e  me desabar em lágrimas. Posso escolher entre o caminho mais rápido e o caminho mais doloroso..  E não é que o caminho mais doloroso seja o mais feliz e nem mesmo o seu contrário é verdadeiro. A resposta está em nós!
Ainda que temos o poder da escolha, não podemos escolher quem amar ou quando sofrer... Sentimentalidades vem de um dentro tão fundo, que seu profundo nos distrai, nos engana e nos abraça de um jeito tão apertado que não podemos escapar.
E disso, podemos escolher entre aceitar o que sentimos e lutar por isso; ou lutarmos contra nós mesmos e nos machucar com o punhal de uma razão ideológica!
 
 
Um comentário:
Ou podemos ficar parados olhando, pela janela, a vida passar! :s
Mas essa não é uma das melhores escolhas! neah!?
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