Entregue-se,
menina!
Entregue-se às metáforas!
Todos gostam
de comparações subjetivas,
De palavras
diferentes, de se sentir apto a interpretar o que nos é amplo!
Entregue-se
aos dias que, lentamente, viram noite...
Às pessoas,
mesmo que essas te machuquem...
Entregue-se
a tudo o que é novo,
Ao que dá
medo, àquilo que te faz sentir algo gelado na barriga...
Menina, o
mundo é grande, você tão pequena...
Faça grande,
sua pequenez!
Faça jus ao
seu pulsar...
Entregue-se,
como diz G.H, como um sonâmbulo que simplesmente vai!
Vá!
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