sexta-feira, 2 de abril de 2010

Noites Silenciosas

Deixe o meu significante, e venha ser o meu significado;

Toda a prova que existe o que nunca se sonhou existir;

Todo sonho que nunca ninguém sonhou sonhar!

Todo tempo que nunca pensou em perder ou ganhar!



Deixe o meu semblante, e venha ser minha alma!

De toda a alegria, venha ser minha quimera;

Minha utopia, O meu próprio vir a ser;

O meu presente: para eu nunca me esquecer!



Deixe que o tempo dirá o que as palavras não dizem;

Que a vergonha não seja apenas vergonha, mas respeito;

E que esse respeito me vem de dentro junto ao carinho...

... Junto à vontade de não precisar ter que dizer mais nada!



Posso apenas concordar e seguir viagem?

Viajar pelo mundo, pelo corpo, e não estar só de passagem!

Jogar minha mochila no canto e me fazer hospedagem...

E não ser de todo esse encanto a beleza de apenas uma imagem!

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