Deixe o meu significante, e venha ser o meu significado;
Toda a prova que existe o que nunca se sonhou existir;
Todo sonho que nunca ninguém sonhou sonhar!
Todo tempo que nunca pensou em perder ou ganhar!
Deixe o meu semblante, e venha ser minha alma!
De toda a alegria, venha ser minha quimera;
Minha utopia, O meu próprio vir a ser;
O meu presente: para eu nunca me esquecer!
Deixe que o tempo dirá o que as palavras não dizem;
Que a vergonha não seja apenas vergonha, mas respeito;
E que esse respeito me vem de dentro junto ao carinho...
... Junto à vontade de não precisar ter que dizer mais nada!
Posso apenas concordar e seguir viagem?
Viajar pelo mundo, pelo corpo, e não estar só de passagem!
Jogar minha mochila no canto e me fazer hospedagem...
E não ser de todo esse encanto a beleza de apenas uma imagem!
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