Também, eu, estive farta:
Antes, a fartura do que era comedido,
Ainda agora, estou farta do que me é cômodo.
Do que me é tido como verdade,
Como rotina, preso na retina...
Solto na saudade!
Também estou farta:
Do que é sóbrio, do que é certo.
Do que é tido como errado,
De como erram, como buscam,
Como não buscam, de como é calmo.
Estou farta, na fartura de momentos Ford,
Da loucura do que terno, do constante.
Da insanidade do que é sensato,
Da sanidade do que é errôneo...
Ainda busco minha própria loucura!
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