Passos dados por estados, até chegar!
Deixando-me em um novo estado,
O de alegria, o de me emocionar!
É apenas um caminho
Que se teve que percorrer!
São barreiras, são Br’s entre eu e você!
Oh, meu bem, quanto tempo eu esperei
Para ouvir você dizer
Que em nosso caminho só há...
Ah!... E Há!
Um novo tempo só nosso,
E que vamos começar!
Ah!... E haverá!
Pessoas, estradas, estados,
Cada um no seu lugar.
Reações à parte,
A emoção que me invade,
E continuo dizendo, de tudo você!
Sim, eu sei, e você também sabe,
Que não há tempo que apague
A emoção de te ter!
Meu amor, quanta angustia,
Quantos sonhos de palavras
A espera, só pra te dizer que há...
Ah!... E Há!
Um novo tempo só nosso,
E que vamos começar!
Ah!... E haverá!
Pessoas, estradas, estados,
Cada um no seu lugar.
"No que narrei, o senhor talvez até ache, mais do que eu, a minha verdade" (Guimarães Rosa)
quarta-feira, 29 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Sonhos...
... Sonhos;
Quantos ainda serão pisoteados
Por passos de pessoas insanas,
Inconscientes e inconseqüentes?
Quantos sonhos
Ainda verei escorrer pela pia,
Junto com a água que enxágua
O meu rosto cansado e molhado?
Onde estará o sonho
Que estava junto ao sonho
De um dia torná-lo
Um verdadeiro sonho realizado?
Entrei em uma fila!
Não sei aonde ela chega,
Não sei por que estou nela,
Só sei que cá entrei, cá estou!
Passos inconstantes,
Cercada de pessoas incógnitas,
Com sonhos inacreditáveis,
E com uma esperança incrivelmente minha!
Quantos ainda serão pisoteados
Por passos de pessoas insanas,
Inconscientes e inconseqüentes?
Quantos sonhos
Ainda verei escorrer pela pia,
Junto com a água que enxágua
O meu rosto cansado e molhado?
Onde estará o sonho
Que estava junto ao sonho
De um dia torná-lo
Um verdadeiro sonho realizado?
Entrei em uma fila!
Não sei aonde ela chega,
Não sei por que estou nela,
Só sei que cá entrei, cá estou!
Passos inconstantes,
Cercada de pessoas incógnitas,
Com sonhos inacreditáveis,
E com uma esperança incrivelmente minha!
terça-feira, 14 de abril de 2009
... De tempos!
... Saudades desse tempo que não veio,
Mas que sozinha fantasio!
Saudades às vezes nem sei de quê,
Às vezes nem sei para quê,
Mas que chega, me toma, me torna!
Saudades de regar as flores
Do campo imaginário magnético.
Saudades de ir contra tudo,
Ir contra o mundo,
Contra o gradiente de concentração!
Sonhos? Quais?
Os que não vêm jamais?
Pessoas? Quem?
As que abaixam a cabeça ao mundo
E dizem: Amém?
Enfim, saudades, amor!
Saudades de amar,
Saudades das ondas do mar...
E das flores que trazem os ventos
Mas não as vemos, por sermos isentos
De imaginação!
... De coração!
E completos,
Repletos
Por pura e doce ilusão!
Mas que sozinha fantasio!
Saudades às vezes nem sei de quê,
Às vezes nem sei para quê,
Mas que chega, me toma, me torna!
Saudades de regar as flores
Do campo imaginário magnético.
Saudades de ir contra tudo,
Ir contra o mundo,
Contra o gradiente de concentração!
Sonhos? Quais?
Os que não vêm jamais?
Pessoas? Quem?
As que abaixam a cabeça ao mundo
E dizem: Amém?
Enfim, saudades, amor!
Saudades de amar,
Saudades das ondas do mar...
E das flores que trazem os ventos
Mas não as vemos, por sermos isentos
De imaginação!
... De coração!
E completos,
Repletos
Por pura e doce ilusão!
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Não há!
Não há sol que ilumine, amor!
Não há...
Posso até me despir
Diante de seu olhar,
Que ainda assim, nada fará o mundo enxergar!
Não há sonhos que faça ir a diante!
Nem solidão que faça olhar para trás!
Não há!
Posso até me sentir sozinha,
E desiludida nada fará continuar uma idéia!
Não há pessoas que digam sim!
Não há pessoas que não digam não!
Todo mundo e ninguém,
Juntos até muito mais além!
Penso, não digo, não sou!
Sonho, e iludo-me, e estou,
Estou agora! E como disse Ana:
Nesse instante que não pára!
Sonhei com Ana, e Ana não me deixou dormir!
Acordada, sozinha na noite escura,
Pensando em uma pessoa
Pra quem grito e não me ouve!
_Amo-te; grito, você me ouve?
Mas, definitivamente, meu amor,
Não há!
Não há...
Posso até me despir
Diante de seu olhar,
Que ainda assim, nada fará o mundo enxergar!
Não há sonhos que faça ir a diante!
Nem solidão que faça olhar para trás!
Não há!
Posso até me sentir sozinha,
E desiludida nada fará continuar uma idéia!
Não há pessoas que digam sim!
Não há pessoas que não digam não!
Todo mundo e ninguém,
Juntos até muito mais além!
Penso, não digo, não sou!
Sonho, e iludo-me, e estou,
Estou agora! E como disse Ana:
Nesse instante que não pára!
Sonhei com Ana, e Ana não me deixou dormir!
Acordada, sozinha na noite escura,
Pensando em uma pessoa
Pra quem grito e não me ouve!
_Amo-te; grito, você me ouve?
Mas, definitivamente, meu amor,
Não há!
Assinar:
Postagens (Atom)