Era vasto,
era bonito,
mas mal sabia das tempestades
que inundavam ruas,
amedrontavam expectativas
e trovejavam em sonhos.
Iria durar,
talvez para sempre,
se preso à retina de olhos com memória longa,
se preso a coração insistente de tanto bater,
se preso em dedos que tocam sem nunca se esconder!
Era isso:
tão subjetivo que quase não era nada,
era os dias presos em uma estrada que nunca cessa de chegar,
era a viagem que vinha e retomava,
com medo, retornava,
mas se ia calmo e além, sabendo a quem estaria na outra ponta.
era bonito,
mas mal sabia das tempestades
que inundavam ruas,
amedrontavam expectativas
e trovejavam em sonhos.
Iria durar,
talvez para sempre,
se preso à retina de olhos com memória longa,
se preso a coração insistente de tanto bater,
se preso em dedos que tocam sem nunca se esconder!
Era isso:
tão subjetivo que quase não era nada,
era os dias presos em uma estrada que nunca cessa de chegar,
era a viagem que vinha e retomava,
com medo, retornava,
mas se ia calmo e além, sabendo a quem estaria na outra ponta.