Ouço o que não quero ouvir,
Posto que são palavras vãs!
Dizendo-me como agir,
Em um mundo de pessoas sãs!
Ando pelo mundo,
Indo aonde não quero!
No poço alcançando o fundo
Perdendo o que eu não espero!
Digo sem pensar,
Em tempo de devaneio!
Falta-me um pouco de ar,
E começo a história pelo meio!
Ajo enlouquecidamente,
Perdendo minhas razões!
Não vivo mais claramente,
Obedecendo, agora, as emoções!
"No que narrei, o senhor talvez até ache, mais do que eu, a minha verdade" (Guimarães Rosa)
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Somente
Entre palavras
E pensamentos que nunca planejei!
Entre estradas
E sonhos que ainda não conquistei!
Luto diariamente
Em busca de um lugar!
Aonde a escuridão
Seja única a iluminar!
E vidas vão se passando
Tentando reacender
A chama de um fogo
Que nunca vai arder!
E nas ruas por onde ando
Marcando cada passo,
Perco um limite,
Perco-me no espaço!
E a total
E solitária esperança,
É a que somente
O meu destino trança!
E pensamentos que nunca planejei!
Entre estradas
E sonhos que ainda não conquistei!
Luto diariamente
Em busca de um lugar!
Aonde a escuridão
Seja única a iluminar!
E vidas vão se passando
Tentando reacender
A chama de um fogo
Que nunca vai arder!
E nas ruas por onde ando
Marcando cada passo,
Perco um limite,
Perco-me no espaço!
E a total
E solitária esperança,
É a que somente
O meu destino trança!
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