Aos ventos que passam de leste a oeste,
de norte a sul, declaro que: tudo foi em vão!
E assim eu vivo, assim sobrevivo!
Eu sei... Errei... mas quem não erra?
Queria falar que não temo...
Queria dizer que sei lidar com o coração!
Mas só sei ouvi-lo pulsar!
Eu sei... Eu erro... Mas como não errar?
Queria esquecer o passado e o presente...
Começar um futuro diferente!
Eu somente quero...!
Eu sei... Vou errar... Mas temo em acertar!
Não vivo mais minhas palavras!
Não ganho mais verdades!
E isso simplesmente não se diferencia!
"No que narrei, o senhor talvez até ache, mais do que eu, a minha verdade" (Guimarães Rosa)
segunda-feira, 27 de agosto de 2007
sábado, 25 de agosto de 2007
A toa!
Vivi palavras,
Palavras vãs!
Realizei sonhos,
Sonhos inúteis!
Amanheci dores,
Dores exaustivas!
Ganhei pessoas,
Pessoas mentecaptas!
E tudo ainda,
Não foi nada...
Pois, vivo,
Vivo um mundo vazio!
Palavras vãs!
Realizei sonhos,
Sonhos inúteis!
Amanheci dores,
Dores exaustivas!
Ganhei pessoas,
Pessoas mentecaptas!
E tudo ainda,
Não foi nada...
Pois, vivo,
Vivo um mundo vazio!
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
Destino
Medíocre destino!
Por quais ventos foi você
Trazido e empobrecido meu caminho?
Aos quais, miseráveis,
Descontentes dias, resolveu
Trazer meus enganos?
Ao qual acaso, de senso baixo,
Decidiu aumentar a ilusão,
Dessa pobre, que lhe indaga!
Por quais ventos foi você
Trazido e empobrecido meu caminho?
Aos quais, miseráveis,
Descontentes dias, resolveu
Trazer meus enganos?
Ao qual acaso, de senso baixo,
Decidiu aumentar a ilusão,
Dessa pobre, que lhe indaga!
sexta-feira, 10 de agosto de 2007
Ao infinito
Desde o infinito que cobre presente,
Até o sempre, que torna o Agora, passado!
De o ponto da maior insanidade,
Ao equilíbrio irônico humano!
Quais são as influencias que o levaram a errar?
Quem determinou o certo e o incerto?
Por onde veio, aos que podem ver, a tal de felicidade?
De onde veio à resposta contrária, ao restante?
Surgiu! Mas quem sabe o significante?
Veio por entre o tempo,
Relacionado ao infinito e o sempre!
Por entre esses que os insanos propuseram!
Talvez, a lápide dizia o certo,
Quando ali, meus cegos olhos, leram,
O fim para o nunca, daquela
Que impuseram, porém, até então, perdida felicidade!
Até o sempre, que torna o Agora, passado!
De o ponto da maior insanidade,
Ao equilíbrio irônico humano!
Quais são as influencias que o levaram a errar?
Quem determinou o certo e o incerto?
Por onde veio, aos que podem ver, a tal de felicidade?
De onde veio à resposta contrária, ao restante?
Surgiu! Mas quem sabe o significante?
Veio por entre o tempo,
Relacionado ao infinito e o sempre!
Por entre esses que os insanos propuseram!
Talvez, a lápide dizia o certo,
Quando ali, meus cegos olhos, leram,
O fim para o nunca, daquela
Que impuseram, porém, até então, perdida felicidade!
segunda-feira, 6 de agosto de 2007
Em pleno vazio!
Esse vácuo que dominou minha, antes, felicidade, é tão grande a tal ponto de não mais sentir meus pés no chão!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
Momento final!
Era, foi e será...
...Apenas sonho!
...Ilusão!
...Palavras inacabadas!
Nem tente...
...Mudar a realidade!
...Fingir que é de verdade!
...Seria, apenas, dor maior!
Quão bom foi,
Na lembrança ficará!
Pára, e não mais!
Só para alimentar o passado!
Finais...
Como acontecem?
Por que ocorrem?
Simplesmente vêm!
...Apenas sonho!
...Ilusão!
...Palavras inacabadas!
Nem tente...
...Mudar a realidade!
...Fingir que é de verdade!
...Seria, apenas, dor maior!
Quão bom foi,
Na lembrança ficará!
Pára, e não mais!
Só para alimentar o passado!
Finais...
Como acontecem?
Por que ocorrem?
Simplesmente vêm!
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
Por saudades
Amei!
Mas não que tenha
Sido finalizado o sentimento!
Então, corrijo-me, amo!
Voei!
Pelo lindo azul do céu
Até o aparecimento do luar!
Tudo, sem sair do lugar!
Vivi!
Continuo escrevendo,
Porém, somente vivi!
E quem sabe um dia voltar a viver?
Lembrei!
Com grande aperto no peito,
Com grande tristeza no olhar!
Pois, enfim, minha vida são lembranças!
Mas não que tenha
Sido finalizado o sentimento!
Então, corrijo-me, amo!
Voei!
Pelo lindo azul do céu
Até o aparecimento do luar!
Tudo, sem sair do lugar!
Vivi!
Continuo escrevendo,
Porém, somente vivi!
E quem sabe um dia voltar a viver?
Lembrei!
Com grande aperto no peito,
Com grande tristeza no olhar!
Pois, enfim, minha vida são lembranças!
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