quarta-feira, 30 de maio de 2007

Encanto

Ao encanto as mais belas
dores que a um ser pode surgir...
Até das mais tristes
ilusões inaceitáveis a ganhar!

De momento, sem efeitos, sem dores,
Banais!
Com o tempo, ameaçador, assustador e
sem encantos mais!

Desde um começo já vem
perdendo o seu poder...
Trocado alguns, por tristeza
e outros por valores!

E de encanto pouco
a pouco a destruição!
E das palavras, cada vez mais
o seu silêncio!

sexta-feira, 25 de maio de 2007

No fim, somente espinhos

Não sei como esconder,
Complico-me em não demonstrar!
Está tão difícil não deixar-me
mostra que, enfim, é por ti
que surge a tristeza!

Em Segundo a lágrima vem a cair....
A cada minuto que tenho saudade de ti,
em pedaços desmonta meu dever!

E como se não houvesse o amanhã
surge em atos, nada além!
E como se não houvesse mais segredos
não surge na vida, mais ninguém!

E como se perder, se pessoas
cuidam mais da sua vida do que você?
Apontam o seu caminho, e não a deixa desviar!
Não surge no fim, um espinho, para o mundo acabar!

domingo, 20 de maio de 2007

Deixe aonde está!

Mesmo inacabado junto ao tempo
Não tente descobrir o que acabou!
Reacenda as luzes, deixe os sonhos,
Não acorde o que adormeceu!

Deixe no passado as lembranças,
Que caminhe por lá os nossos dias!
Que o seu desejo de desespero se realize
Junto à euforia de estar sozinho!

Que nas vagas noites de solidão
Você possa entender que terminou...
Perto do alívio incompreendido,
E de suas derrotas finalizadas!

E por fim, que descubra uma nova chance,
Com uma nova vida, um novo alguém!
Que a euforia se acabe, a tristeza se vá
E que não sobre Ninguém!

sábado, 19 de maio de 2007

Silenciosos gritos!

Reacende em mim
A viva luz negra que já morava em meu peito,
Na parte do todo nunca conquistada!
Ilumina das lembranças, as melhores!

Quem dera,ô céus!,Ainda poder lembrar com alegria
Da dor que reavivava a ilusão!
Um dia poderei lembrar das felicidades,
Sem nenhuma culpa do meu inocente contento!

Lembranças do que acabou me faz sofrer!
Impossível é viver tentando esquecer
Aquilo que o coração não abandona!
Vontade que tenho de esquecer então, meu coração!

E nas passagens da vida que não me esquecem por aí,
Fazem me chegar onde o destino jamais me encontrará!
Será que para o certo me destinei
Ou por desencontro da euforia me desviei?