sábado, 5 de abril de 2008

Indiferente a realidade!

Em qual rumo caminha

Uma pessoa desnorteada?

Em quantos passos se chega

Ao fim da estrada?


Por quanto tempo se espera

Para ver o final?

Qual é o tombo de quem vê

Que o fim é igual o ponto inicial?


Com quais palavras

Se deseja um “Até nunca mais”?

Por onde se espalham os sonhos

De quem não viveu jamais?


Por quais estradas

Caminha o ideal?

Por que viver assim

Onde nada me parece normal?